Seja fiél como teus pés e tuas pernas, pois quem é traído por eles não sai do lugar;
Seja submisso como teu baixo ventre, pois quem se domina tem o prazer sem os pecados;
Se devote de teu alto ventre, lá está a fonte de tua missão;
Louve com teu tórax, é o louvor cristalino que te faz ser ouvido;
Adore de todo o teu coração, pois só dele sai o motivo verdadeiro para tanto;
Obedeça laringalmente, com altivez, que a Palavra também te obedecerá;
Que a luz entre em tua testa, te mostrando o que os olhos do homem não vêem;
O amor habite tua mente, pois só ela sabe porque ama, e ama sem restrições.
Assim dominarás teus corpos e tuas paixões, transformando estas em vontades fortes, deixando para trás a tirania dos caprichos humanos.
sábado, 13 de dezembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
Relaxa
Lembra da tua prova para tirar a habilitação? Lembra que foi justo o nervosismo que mais atrapalhou? Pois na magia não é diferente.
Se teus braços ficam tensos, a energia que deveria fluir com facilidade pode até travar, dar curto-circuito, claro que com conseqüências desagradáveis, variando de um reumatismo passageiro até um câncer.
É como nas artes marciais, um músculo relaxado responde mais depressa. Por isso muitas escolas exigem ao menos um ano de preparação para o iniciado começar a se aventurar sozinho. Se tu não consegues ficar tranqüilo com a tua própria energia, como vais querer receber e canalizar a energia de entidades beeeeeeeeem mais poderosas do que nós? Não foi tremendo nas bases que Chico Xavier conseguiu fazer tratamentos espirituais, Avalon não manda energias de cura para quem não vai aplicá-la onde e como se deve. Enfim, antes de lidar com os megawatts que um bom praticante consegue controlar, deves aprender a controlar seus próprios miliwatts.
Já prestaram atenção em pregações, seja de padres, pastores, rabinos, et cétera? Os exaltados até conseguem impressionar o público, se este estiver disposto a ver espetáculos, mas uma pessoa de bom senso e um iniciado perceberão claramente o desperdício de energia do lugar. Um pregador calmo, ponderado e focado, consegue realizar sem querer o que costumou-se chamar de milagres. Bem, nós sabemos dos mecanismos que regem esses efeitos e que eles nada têm de sobrenaturais; sabemos que não existe sobrenatural, a não ser em Hollywood.
Quem já teve que lidar com orixás do fogo ou (pior) com as próprias salamandras, sabe o quanto o auto controle é importante, e que não se consegue tê-lo com o corpo tenso. Seria triste fazer um ritual para queimar formas pensamento negativas, mas logo ter que correr de casa para não virar torresmo. Não conseguindo relaxar, deixe para outra oportunidade, é mais seguro.
É como o sexo. De nada adianta ter uma divindade encarnada à sua frente, se estiver tenso, nada acontece, nem há viagra que dê conta. Pode ser a Nicole Kidman de biquini, se o pênis estiver tenso, não ficará teso. Da mesma forma, com as mulheres, a genital fica totalmente dolorida se houver muita tensão. Só dor mesmo, nada de alegrias.
Antes de lidar com essas energias, faça uma limpeza em teus corpos, seja com sal grosso, sete ervas, defumação, insolação, o que for. Mas faça, e faça várias vezes com antecedência. Podendo, se livre das fontes de irritação, evite fazer o que não gostas e não precisas fazer. Nada de usar isto como pretexto para deixar a louça acumular, é um trabalho digno e só lhe fará bem aos olhos das entidades.
Esqueci algo? Ah, sim. Peça ajuda. Não sejamos orgulhosos. Se precisar de ajuda, peça com a devida antecedência e ela lhe será dada. Ou pensam que os grupos de resgate que vão às zonas mais baixas são compostos só de espíritos elevados? Qualquer um com vontade pura e firme de ajudar é aceito, para isso é auxiliado sempre que o temor e o horror (que nessas zonas são até banais) ameaçam sua calma. As sombras não são páreo para eles, ainda que filmecos ridículos propaguem o contrário.
Por hoje é só. Façam tudo com calma, sem se cobrarem a perfeição, e mesmo os que estão começando agora conseguirão perceber tatilmente o fluxo de energia pelo corpo físico.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Horário de Verão?
Há uma pergunta que os novatos do caminho fazem nesta época do ano: E o horário de verão?
Vai aqui a resposta: Ignore. A configuração astral não vai seguir nenhum decreto presidencial. Nem que Saturno dance bambolê, Plutão vai adiantar sua marcha para se adequar aos nossos relógios, ainda mais depois de terem-no rebaixado.
Eu estou enfrentando uma dificuldade, pois saio do emprego às treze (entro às 07h, mas chego às 06h30), só que 13h agora chegam às 12h, momento em que minhas preces diárias deveriam estar no auge.
Mas nem tudo está perdido. Para quem trabalha com forças limpas, ainda que densas, como as dos verdadeiros exus, existe uma tolerância. Eles sabem que não é nossa culpa e que precisamos trabalhar para pagar as contas, e continuar a travar labutas ao seu lado. Principalmente quando as actividades são diurnas, como as minhas. Para quem age à noite, sem problemas, até porque trabalhos noturnos não são necessáriamente diários; os meus são.
No meu caso, eu faço algo que consegui com a prática, sintonizo com o lugar onde é meio-dia e começo com as preces, no horário mais próximo possível do normal. O efeito colateral é que fica um calor do caramba, afinal sintonizei com o Sol, mas os efeitos aparecem normalmente; inclusive parecer que o cérebro vai sair da cabeça.
Por isto reitero o que eu disse em meu primeiro texto no Demônios Internos, andem pelo caminho da luz, os agentes das trevas não têm essa tolerância. Eles estão se lixando para nós, que enquanto lhes servimos recebemos esmolas enfeitadas, mas basta uma falha para que queiram se vingar de ti. Trabalhemos sempre com quem realmente manda no universo, pois enquanto o Estado exercer sua incompetência com tamanha maestria, precisaremos de toda a compreensão com a qual pudermos contar.
Aproveitemos, e trabalhemos para que o "horário de verão" nunca mais seja necessário.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Ninguém é Santo...
Me pego pensando sobre o quanto as imagens que temos das pessoas podem nos enganar.
Muitas, e muitas pessoas mesmo, quando entramos em qualquer religião, ou filosofia, fazem a questão de se mostrar a nós como pessoas "iluminadas". Ou "santas".
Mas será que são, mesmo?
Ou melhor, existe isso, de "Iluminação", "Santidade"?
Ao meu ver, não.
Por ter passado mais de 10 anos estudando o Espiritismo, e ter tido contato com uma quantidade incrível de pessoas nessa religião, e em tantas outras, não consigo mais crer em Santidade, ou Iluminação.
Melhor dizendo, as pessoas são capazes de se melhorar, SIM. De se "iluminar". Mas ninguém é santo. NINGUÉM.
A pessoa mais pura que você possa conhecer, aquela que mais te traz paz, aquela que mais te acalma... Ela pode ser o seu pior inimigo. Pode ser aquela que mais vai te fazer sofrer.
Tudo depende de ocasião, e de necessidade.
Ou mesmo, é parte da pessoa, mas uma parte que ela nunca fez questão que VOCÊ visse, ou compreendesse.
Mesmo nomes clássicos, como Paulo de Tarso, ou Francisco de Assis, ou mesmo Chico Xavier...
Não creio em sua Santidade.
São homens. E homens erram. "Pecam", segundo o conceito judaico-cristão-islâmico. Porque não se pode dizer apenas "Judaico-Cristão". O Islã também faz parte da mesma raiz.
Paulo (quando ainda era Saulo), casou e teve uma penca de filhos. Segundo o conceito de Santidade Cristã, ele não era mais "puro". E ainda, na Igreja Católica de hoje, se diz, sobre a castidade, que é baseada numa das Epístolas de Paulo, onde ele diz "Queria que todos os homens fossem como eu, casto". Mas ninguém explica que ele já era velho, quando escreveu isso, já tinha tido relações à rodo com a esposa (e sabe-se Deus com quem mais) e provavelmente, naquela idade, a pipa do vovô não subia mais.
Francisco de Assis, sem me estender muito, se transformou no "santo" depois de matar muita gente, depois de ver os "horrores da guerra, e entender o que tinha feito".
Chico Xavier... Eu sei que posso acabar tendo que pagar pelo que vou escrever, mas não creio que em algum momento, esse homem não tenha cometido um único pecado, uma única palavra fora de hora, um único momento de luxúria. Simplesmente, não acredito.
Não posso falar de Cristo, porque é muito pouco o que se sabe dele. Mas o que importa, acima de tudo, e em todos os outros que mencionei, foi a mensagem deixada por todos eles. Essa sim, tem que ser seguida, tem que entrar nas almas de todos nós.
A grande verdade é que, na maior parte dos casos dos Santos, sua vida de pecado apenas AFIRMA a verdade em sua mensagem, em suas palavras. Mostra que a "Palavra" (ou como você preferir chamar), realmente entrou em suas vidas.
O Pecado VALIDA a Santidade.
Sem pecado, não haveria Santidade, pra dizer de outra forma.
Tudo faz parte de tudo. Tudo se encaixa.
O equilíbrio está em tudo.
Muitas, e muitas pessoas mesmo, quando entramos em qualquer religião, ou filosofia, fazem a questão de se mostrar a nós como pessoas "iluminadas". Ou "santas".
Mas será que são, mesmo?
Ou melhor, existe isso, de "Iluminação", "Santidade"?
Ao meu ver, não.
Por ter passado mais de 10 anos estudando o Espiritismo, e ter tido contato com uma quantidade incrível de pessoas nessa religião, e em tantas outras, não consigo mais crer em Santidade, ou Iluminação.
Melhor dizendo, as pessoas são capazes de se melhorar, SIM. De se "iluminar". Mas ninguém é santo. NINGUÉM.
A pessoa mais pura que você possa conhecer, aquela que mais te traz paz, aquela que mais te acalma... Ela pode ser o seu pior inimigo. Pode ser aquela que mais vai te fazer sofrer.
Tudo depende de ocasião, e de necessidade.
Ou mesmo, é parte da pessoa, mas uma parte que ela nunca fez questão que VOCÊ visse, ou compreendesse.
Mesmo nomes clássicos, como Paulo de Tarso, ou Francisco de Assis, ou mesmo Chico Xavier...
Não creio em sua Santidade.
São homens. E homens erram. "Pecam", segundo o conceito judaico-cristão-islâmico. Porque não se pode dizer apenas "Judaico-Cristão". O Islã também faz parte da mesma raiz.
Paulo (quando ainda era Saulo), casou e teve uma penca de filhos. Segundo o conceito de Santidade Cristã, ele não era mais "puro". E ainda, na Igreja Católica de hoje, se diz, sobre a castidade, que é baseada numa das Epístolas de Paulo, onde ele diz "Queria que todos os homens fossem como eu, casto". Mas ninguém explica que ele já era velho, quando escreveu isso, já tinha tido relações à rodo com a esposa (e sabe-se Deus com quem mais) e provavelmente, naquela idade, a pipa do vovô não subia mais.
Francisco de Assis, sem me estender muito, se transformou no "santo" depois de matar muita gente, depois de ver os "horrores da guerra, e entender o que tinha feito".
Chico Xavier... Eu sei que posso acabar tendo que pagar pelo que vou escrever, mas não creio que em algum momento, esse homem não tenha cometido um único pecado, uma única palavra fora de hora, um único momento de luxúria. Simplesmente, não acredito.
Não posso falar de Cristo, porque é muito pouco o que se sabe dele. Mas o que importa, acima de tudo, e em todos os outros que mencionei, foi a mensagem deixada por todos eles. Essa sim, tem que ser seguida, tem que entrar nas almas de todos nós.
A grande verdade é que, na maior parte dos casos dos Santos, sua vida de pecado apenas AFIRMA a verdade em sua mensagem, em suas palavras. Mostra que a "Palavra" (ou como você preferir chamar), realmente entrou em suas vidas.
O Pecado VALIDA a Santidade.
Sem pecado, não haveria Santidade, pra dizer de outra forma.
Tudo faz parte de tudo. Tudo se encaixa.
O equilíbrio está em tudo.
sábado, 23 de agosto de 2008
Mãe do Cristo
Meu amigo e alfaiate Zé, na sua grande sapiência e profundo conhecedor do espírito, me deu conselhos para rezar sem me trair. Porque eu conheço história e não creio na santidade da Igreja. E Maria não pariu D'us, ela deve ter se horrorizado quando inventaram isso. O facto me afastou das orações por muitos anos, pois não sou desonesto para com os outros, então não posso ser comigo mesmo. Felizmente a Divindade compreendeu meus motivos, até eu ser esclarecido.
Rezem: Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres. bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus. Santa Maria, mãe do Cristo, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Assim seja.
Acreditem, funciona que é uma beleza. Afinal Ela não era católica, era judia, como São Pedro.
Na hora do Credo, digam "Creio na Santa Obra de Cristo" ou "Santa obra de Jesus". Também funciona, ou eu não estaria aqui, digitando este texto.
Estudem, a maioria das cousas que lhes parecem absurdas são, na maioria das vezes, erros de tradução. Alguns propositais, outros por pura burrice de quem traduziu mesmo. Traduzir é adaptar os significados de um idioma para outro, infelizmente não haviam revistas em quadrinhos para substituir com eficiência as palavras, então houve erro em toda e qualquer tradução, pois palavras não representam fielmente nenhuma idéia, por mais bem explicada que seja.
E Eles são elevados demais para levarem à sério um erro de tradução, mas o são também para reconhecer o esforço sincero do praticante que se esmera em passar a mensagem mais próxima possível da idéia original.
domingo, 10 de agosto de 2008
Falsos profetas
Caros leitores, o mundo está realmente passando por transformações já previstas, desde antes de sermos exilados para cá.
Sim, há uma era glacial três séculos atrasada, tudo porque os mongos, que somos nós, estamos moralmente seis séculos atrasados. Mas ela não poderá ser adiada indefinidamente.
Sim, há uma cúpula de seres ultra elevados cuidando para que nossas asneiras não ponham tudo a perder, mas nada tem a ver com as cúpulas políticas que temos no orbe terrestre. É chamada Fraternidade Branca, por conta daquela história dos sete raios que esclareceremos no tempo devido. E ao contrário dos dirigentes que elegemos, são incorruptíveis.
Sim, há uma lista de criaturas trevosas que serão exiladas para um lugar ainda pior do que este. Acreditem, há lugares muito piores do que este, mas são todos eles seres que não querem evoluir e ainda querem (e têm conseguido, com nossa permissão) atrapalhar a evolução alheia. Nenhum de vocês corre o risco de ir junto, fiquem tranqüilos.
Sim, há gente de outros mundos na Fraternidade Branca, mas nenhum se parece com o Mestre Yoda, somente com a permissão do dirigente de um planeta é que alienígenas podem entrar na Terra, então podem levar na esportiva aqueles filmecos de Hollywood.
Sim, se tu abres a porta, o cachorro entra, se a fechas, ele fica de fora. És plenamente responsável pelos teus actos, variando apenas o grau de responsabilidade de acordo com a tua consciência do que fazer e intenção no que fazes.
Tudo isto que citei circula pela internet. Sim, podem ler. Mas pelo amor de D'us, não acreditem em tudo o que lêem, nem mesmo em tudo o que eu escrevo, não sem antes investigar. Há tanta asneira, má vontade e leviandade circulando pela rede, que os esoteristas ficam desacreditados. Não só porque um bando de hipongos empolgados acredita em tudo o que lê, e colocam em um sítio tosco que teremos uma "nova Era de Aquárius no quinto quadrante de Andrômeda, é só isto e nada mais, la, lara, la-la", sem se darem ao trabalho de dizer de onde tiraram tal conclusão. Mas também porque médiuns que se deixam corromper, aceitam influências de espíritos baixos, que colocam mentiras estrategicamente bem colocadas em meio a informações (originalmente) verdadeiras. Até aquelas simpatiazinhas de revistinhas miguxas de adolescentes têm mais nexo.
Não acreditem só porque eu disse, nem porque alguém com nome impactante (como Kryon) mandou um babaquara dizer, cobrando fábulas por cada palestra, nem acreditem só porque vocês acham que é a verdade. Nenhum de nós tem A Verdade. Nenhuma criatura, nem mesmo os mais elevados Serafins, conhece A Verdade. Não porque é proibido, mas porque A Verdade é infinita, não cabe na compreensão de criatura alguma.
Há gente ficando rica com palestras caras, em lugares caros, com efeitos visuais e sonoros caros. Gente que não dá a mínima para o que vai acontecer com você, comigo, nem com eles mesmos. Abram seus olhos, os falsos profetas sempre existiram e existirão por muito tempo ainda. A princípio é difícil reconhecê-los, mas com paciência e disciplina se pode reconhecer seus sinais. A cobrança abusiva pelos serviços e a falta de humildade são dois dos mais freqüentes.
Enriquecer não é pecado, pecado é enriquecer sem merecer, às custas da boa fé alheia. Essa gente terá o seu castigo, mas previnam-se, desconfiem de qualquer um que prometa o fim dos teus problemas (são estes que te ensinam a viver), a cura miraculosa de toda e qualquer doença (que pode ser justo o que está resgatando uma dívida tua) ou a salvação sem esforços.
Um problema que se resolve como deve te faz crescer, uma doença curada como deve faz crescer a ti e ao médico, a salvação pelos teus méritos faz crescer a ti a e todo mundo. Ninguém chega ao "céu" sem esforço próprio, ainda que receba ajuda do alto para tanto.
Não vou delongar, acredito ter sido claro o suficiente; nada é de graça, e o dinheiro não tem valor fora do nosso orbe, nem no "inferno", muito menos no "céu", então desconfiem quando ele constar seja no que for. Não que ninguém deva cobrar por seus préstimos, mas acredito também que todo adulto deve ter o bom senso activo para detectar excessos e preservar seus adolescentes desses excessos.
Sim, há uma era glacial três séculos atrasada, tudo porque os mongos, que somos nós, estamos moralmente seis séculos atrasados. Mas ela não poderá ser adiada indefinidamente.
Sim, há uma cúpula de seres ultra elevados cuidando para que nossas asneiras não ponham tudo a perder, mas nada tem a ver com as cúpulas políticas que temos no orbe terrestre. É chamada Fraternidade Branca, por conta daquela história dos sete raios que esclareceremos no tempo devido. E ao contrário dos dirigentes que elegemos, são incorruptíveis.
Sim, há uma lista de criaturas trevosas que serão exiladas para um lugar ainda pior do que este. Acreditem, há lugares muito piores do que este, mas são todos eles seres que não querem evoluir e ainda querem (e têm conseguido, com nossa permissão) atrapalhar a evolução alheia. Nenhum de vocês corre o risco de ir junto, fiquem tranqüilos.
Sim, há gente de outros mundos na Fraternidade Branca, mas nenhum se parece com o Mestre Yoda, somente com a permissão do dirigente de um planeta é que alienígenas podem entrar na Terra, então podem levar na esportiva aqueles filmecos de Hollywood.
Sim, se tu abres a porta, o cachorro entra, se a fechas, ele fica de fora. És plenamente responsável pelos teus actos, variando apenas o grau de responsabilidade de acordo com a tua consciência do que fazer e intenção no que fazes.
Tudo isto que citei circula pela internet. Sim, podem ler. Mas pelo amor de D'us, não acreditem em tudo o que lêem, nem mesmo em tudo o que eu escrevo, não sem antes investigar. Há tanta asneira, má vontade e leviandade circulando pela rede, que os esoteristas ficam desacreditados. Não só porque um bando de hipongos empolgados acredita em tudo o que lê, e colocam em um sítio tosco que teremos uma "nova Era de Aquárius no quinto quadrante de Andrômeda, é só isto e nada mais, la, lara, la-la", sem se darem ao trabalho de dizer de onde tiraram tal conclusão. Mas também porque médiuns que se deixam corromper, aceitam influências de espíritos baixos, que colocam mentiras estrategicamente bem colocadas em meio a informações (originalmente) verdadeiras. Até aquelas simpatiazinhas de revistinhas miguxas de adolescentes têm mais nexo.
Não acreditem só porque eu disse, nem porque alguém com nome impactante (como Kryon) mandou um babaquara dizer, cobrando fábulas por cada palestra, nem acreditem só porque vocês acham que é a verdade. Nenhum de nós tem A Verdade. Nenhuma criatura, nem mesmo os mais elevados Serafins, conhece A Verdade. Não porque é proibido, mas porque A Verdade é infinita, não cabe na compreensão de criatura alguma.
Há gente ficando rica com palestras caras, em lugares caros, com efeitos visuais e sonoros caros. Gente que não dá a mínima para o que vai acontecer com você, comigo, nem com eles mesmos. Abram seus olhos, os falsos profetas sempre existiram e existirão por muito tempo ainda. A princípio é difícil reconhecê-los, mas com paciência e disciplina se pode reconhecer seus sinais. A cobrança abusiva pelos serviços e a falta de humildade são dois dos mais freqüentes.
Enriquecer não é pecado, pecado é enriquecer sem merecer, às custas da boa fé alheia. Essa gente terá o seu castigo, mas previnam-se, desconfiem de qualquer um que prometa o fim dos teus problemas (são estes que te ensinam a viver), a cura miraculosa de toda e qualquer doença (que pode ser justo o que está resgatando uma dívida tua) ou a salvação sem esforços.
Um problema que se resolve como deve te faz crescer, uma doença curada como deve faz crescer a ti e ao médico, a salvação pelos teus méritos faz crescer a ti a e todo mundo. Ninguém chega ao "céu" sem esforço próprio, ainda que receba ajuda do alto para tanto.
Não vou delongar, acredito ter sido claro o suficiente; nada é de graça, e o dinheiro não tem valor fora do nosso orbe, nem no "inferno", muito menos no "céu", então desconfiem quando ele constar seja no que for. Não que ninguém deva cobrar por seus préstimos, mas acredito também que todo adulto deve ter o bom senso activo para detectar excessos e preservar seus adolescentes desses excessos.
sábado, 9 de agosto de 2008
Bom e Mau
O ser humano é luz e sombra, matéria e espírito.
Bem e Mal.
Não, não tenho uma proposta maniqueísta.
O ponto é: o ser humano é capaz das piores atrocidades, bem como dos maiores sacrifícios pelo bem de outros.
Existe dentro de nós a capacidade pra fazer de tudo. Não há limites descritos no ser humano.
Podemos tanto criar religiões que trazem paz, como religiões que pregam o ódio.
Podemos criar bombas atômicas, e podemos usar a mesma tecnologia pra gerar energia pra toda uma coletividade.
Podemos criar remédios pra curar doenças epidêmicas, e venenos que matam instantaneamente e sem deixar rastros.
Mandamos o homem à Lua, e cavamos cada vez mais fundo.
Mas não temos paz entre nós, embora muitos tentem.
Podemos criar máquinas maravilhosas, como aceleradores de partículas que nos levam cada vez mais perto de entender o nosso Universo. Mas ainda tem gente morrendo de fome, no nosso mundo.
O Homem, verdadeiramente, não é bom, nem mau. Ele age de acordo com a necessidade, com a possibilidade.
É necessário equilíbrio, é necessário saber ponderar o que nos é melhor.
Saber ser egoísta, e saber ser altruísta.
De vez em quando, na história da humanidade, um aparece dizendo que não é assim que deve ser.
Daí a gente crucifica ele.
Bem e Mal.
Não, não tenho uma proposta maniqueísta.
O ponto é: o ser humano é capaz das piores atrocidades, bem como dos maiores sacrifícios pelo bem de outros.
Existe dentro de nós a capacidade pra fazer de tudo. Não há limites descritos no ser humano.
Podemos tanto criar religiões que trazem paz, como religiões que pregam o ódio.
Podemos criar bombas atômicas, e podemos usar a mesma tecnologia pra gerar energia pra toda uma coletividade.
Podemos criar remédios pra curar doenças epidêmicas, e venenos que matam instantaneamente e sem deixar rastros.
Mandamos o homem à Lua, e cavamos cada vez mais fundo.
Mas não temos paz entre nós, embora muitos tentem.
Podemos criar máquinas maravilhosas, como aceleradores de partículas que nos levam cada vez mais perto de entender o nosso Universo. Mas ainda tem gente morrendo de fome, no nosso mundo.
O Homem, verdadeiramente, não é bom, nem mau. Ele age de acordo com a necessidade, com a possibilidade.
É necessário equilíbrio, é necessário saber ponderar o que nos é melhor.
Saber ser egoísta, e saber ser altruísta.
De vez em quando, na história da humanidade, um aparece dizendo que não é assim que deve ser.
Daí a gente crucifica ele.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Coincidência ou encontro programado?
Olá, amigos do blog.
Como minha primeira postagem, pra ser um assunto leve, contarei uma breve história.
Existe mesmo coincidência ou tudo já está escrito para nós?
Acho que existem as duas coisas, mas a beleza está em saber reconhecer qual é qual.
Existe Deus ou é tudo uma fórmula matemática cujos erros e imprevistos somos nós?
Bem, não sei. Apenas paro para analisar tudo o que acontece, pra tirar minhas conclusões.
Deixo para vocês analisarem o texto.
--*--*--*--*--*--*--
Eu sempre tive o hábito de observar a vida, principalmente a minha.
É intrigante estar vivendo e de repente poder enxergar tudo como se fosse uma terceira pessoa, analisando e questionando nossos passos, pensando em como dar o próximo.
Bem, numa dessas vezes, eu, vagando distraído, olhando minha vida passar como se estivesse na janelinha de um trem, vi passar do lado de fora, ao longe, uma pessoa.
Fiquei surpreso.
Realmente, na minha paisagem, é difícil surgir alguém assim. Normalmente é tudo muito vazio, pois afinal, as pessoas que gosto estão dentro do trem, não fora dele.
Pedi para o maquinista parar. Um homem durão o maquinista, sempre com pressa! Leva a minha vida rapidamente pelos trilhos do tempo, as vezes sem me dar oportunidade pra curtir o que vejo.
Nesse dia, entretanto, eu fui, enfrentei a fera e fiz tudo parar, bruscamente. Curioso, mas com cautela, fui até esse interessante personagem, parado ali, no meio do nada, com um olhar perdido e cativante. Tive logo a forte impressão de conhecê-lo, mesmo sem nunca ter visto seu rosto. Um estranho familiar, como diz uma certa música...
Nesse momento a viagem estava cansativa. Passava por pântanos nebulosos e florestas escuras. Ele percebeu minha angústia e com uma voz doce, ao ver que me aproximava, convidou-me para sentar num banco, que surgira próximo a ele.
Sentamos.
Sem eu dizer uma palavra, ele foi contando histórias de sua vida, contos trágicos e também cômicos, como se quisesse mostrar para mim que a viagem dele era dura e penosa, como a minha.
Fiquei horas a fio apenas ouvindo e me comovendo. Apesar de ter sido muito ferido, o homem sorria sempre. Dizia para mim, entre outras coisas, que por mais que nossos desejos não se realizem imediatamente, sempre temos a possibilidade de concretizar nossos sonhos, se não nos deixarmos abater pela tristeza e pela derrota. Dizia que o importante era continuar viajando, independente da paisagem e do terreno que se formasse a nossa frente, que sempre deveria andar de cabeça erguida e jamais pensar em pular do trem e ficar vagando perdido para sempre.
Encantado e também confuso, perguntei a ele a razão de ter me dito tudo isso, de ter perdido tanto tempo apenas conversando comigo.
Ele sorriu e respondeu que não sabia o motivo, apenas teve vontade de me ensinar, pois sabia que eu tinha algo para aprender antes de chegar à próxima estação.
Chorei agradecido e dei-lhe um abraço. Agradeci por ter me mostrado que na realidade eu estava cego, pelo orgulho e pela soberba, nascidas da dor e de experiências pessoais desagradáveis. Agradeci por ter perdido tanto tempo de sua preciosa vida comigo, apenas pelo prazer de ensinar, sem pedir algo em troca.
Pedi por fim, que me acompanhasse, que subisse no meu trem e partisse comigo para terras ensolaradas. O homem, doce e gentil, apenas sorriu e infelizmente declinou o convite. Apontou para o trás de si e me fez ver que havia um trem a sua espera.
Senti um aperto no peito. Não queria que ele fosse embora, pois queria ter sua companhia.
Percebendo novamente minha tristeza, ele respondeu que apesar de nossos trens serem diferentes e andarem sobre trilhos distintos, nossos caminhos eram paralelos e seguiriam assim por muitos anos. Só nos afastaríamos se fosse nosso desejo.
Despedindo-se, deu-me um abraço bem apertado e prometeu que seguiria comigo até onde lhe fosse permitido. Virou-se e foi até seu trem, que apitava nervosamente.
O meu também chamou minha atenção, ancioso por continuar a rodar e viajar.
Entrei na minha condução e disse ao maquinista que poderia seguir viagem. Feliz, ele acionou uma alavanca e tudo começou a mover-se rapidamente, sempre em frente, rumo à estação final.
Sentei-me num banco e olhei pela janela, me perguntando se aquele curioso encontro foi mera coincidência.
Acho que não.
Será mesmo que um erro no cáculo matemático do universo daria origem a esse tipo de situação?Ou tem alguém que olha por nós e no momento em que pensamos em pular do trem, nos envia um estranho para nos ensinar a viver novamente?
Como saber a hora exata da nossa necessidade?
Como saber com exatidão aquilo que precisamos ouvir?
Não creio que tenha sido um mero acaso e sim uma resposta a um pedido de socorro, sutil e silencioso.
Enquanto olho pela janela, agradeço por ter sido visitado por um anjo, que mesmo sem asas continua a derramar sua divindade, estendendo suas mãos cálidas e repletas de cicatrizes, para ajudar a levantar alguém que precisa.
--*--*--*--*--*--*--*--*--*--
Esse texto é dedicado ao meu amigo-irmão Alexandre, meu anjo da guarda que surgiu da maneira mais esquisita na minha vida, mas que ajudou a levantá-la para que eu pudesse seguir em frente.
Te amo maninho.
Como minha primeira postagem, pra ser um assunto leve, contarei uma breve história.
Existe mesmo coincidência ou tudo já está escrito para nós?
Acho que existem as duas coisas, mas a beleza está em saber reconhecer qual é qual.
Existe Deus ou é tudo uma fórmula matemática cujos erros e imprevistos somos nós?
Bem, não sei. Apenas paro para analisar tudo o que acontece, pra tirar minhas conclusões.
Deixo para vocês analisarem o texto.
--*--*--*--*--*--*--
Eu sempre tive o hábito de observar a vida, principalmente a minha.
É intrigante estar vivendo e de repente poder enxergar tudo como se fosse uma terceira pessoa, analisando e questionando nossos passos, pensando em como dar o próximo.
Bem, numa dessas vezes, eu, vagando distraído, olhando minha vida passar como se estivesse na janelinha de um trem, vi passar do lado de fora, ao longe, uma pessoa.
Fiquei surpreso.
Realmente, na minha paisagem, é difícil surgir alguém assim. Normalmente é tudo muito vazio, pois afinal, as pessoas que gosto estão dentro do trem, não fora dele.
Pedi para o maquinista parar. Um homem durão o maquinista, sempre com pressa! Leva a minha vida rapidamente pelos trilhos do tempo, as vezes sem me dar oportunidade pra curtir o que vejo.
Nesse dia, entretanto, eu fui, enfrentei a fera e fiz tudo parar, bruscamente. Curioso, mas com cautela, fui até esse interessante personagem, parado ali, no meio do nada, com um olhar perdido e cativante. Tive logo a forte impressão de conhecê-lo, mesmo sem nunca ter visto seu rosto. Um estranho familiar, como diz uma certa música...
Nesse momento a viagem estava cansativa. Passava por pântanos nebulosos e florestas escuras. Ele percebeu minha angústia e com uma voz doce, ao ver que me aproximava, convidou-me para sentar num banco, que surgira próximo a ele.
Sentamos.
Sem eu dizer uma palavra, ele foi contando histórias de sua vida, contos trágicos e também cômicos, como se quisesse mostrar para mim que a viagem dele era dura e penosa, como a minha.
Fiquei horas a fio apenas ouvindo e me comovendo. Apesar de ter sido muito ferido, o homem sorria sempre. Dizia para mim, entre outras coisas, que por mais que nossos desejos não se realizem imediatamente, sempre temos a possibilidade de concretizar nossos sonhos, se não nos deixarmos abater pela tristeza e pela derrota. Dizia que o importante era continuar viajando, independente da paisagem e do terreno que se formasse a nossa frente, que sempre deveria andar de cabeça erguida e jamais pensar em pular do trem e ficar vagando perdido para sempre.
Encantado e também confuso, perguntei a ele a razão de ter me dito tudo isso, de ter perdido tanto tempo apenas conversando comigo.
Ele sorriu e respondeu que não sabia o motivo, apenas teve vontade de me ensinar, pois sabia que eu tinha algo para aprender antes de chegar à próxima estação.
Chorei agradecido e dei-lhe um abraço. Agradeci por ter me mostrado que na realidade eu estava cego, pelo orgulho e pela soberba, nascidas da dor e de experiências pessoais desagradáveis. Agradeci por ter perdido tanto tempo de sua preciosa vida comigo, apenas pelo prazer de ensinar, sem pedir algo em troca.
Pedi por fim, que me acompanhasse, que subisse no meu trem e partisse comigo para terras ensolaradas. O homem, doce e gentil, apenas sorriu e infelizmente declinou o convite. Apontou para o trás de si e me fez ver que havia um trem a sua espera.
Senti um aperto no peito. Não queria que ele fosse embora, pois queria ter sua companhia.
Percebendo novamente minha tristeza, ele respondeu que apesar de nossos trens serem diferentes e andarem sobre trilhos distintos, nossos caminhos eram paralelos e seguiriam assim por muitos anos. Só nos afastaríamos se fosse nosso desejo.
Despedindo-se, deu-me um abraço bem apertado e prometeu que seguiria comigo até onde lhe fosse permitido. Virou-se e foi até seu trem, que apitava nervosamente.
O meu também chamou minha atenção, ancioso por continuar a rodar e viajar.
Entrei na minha condução e disse ao maquinista que poderia seguir viagem. Feliz, ele acionou uma alavanca e tudo começou a mover-se rapidamente, sempre em frente, rumo à estação final.
Sentei-me num banco e olhei pela janela, me perguntando se aquele curioso encontro foi mera coincidência.
Acho que não.
Será mesmo que um erro no cáculo matemático do universo daria origem a esse tipo de situação?Ou tem alguém que olha por nós e no momento em que pensamos em pular do trem, nos envia um estranho para nos ensinar a viver novamente?
Como saber a hora exata da nossa necessidade?
Como saber com exatidão aquilo que precisamos ouvir?
Não creio que tenha sido um mero acaso e sim uma resposta a um pedido de socorro, sutil e silencioso.
Enquanto olho pela janela, agradeço por ter sido visitado por um anjo, que mesmo sem asas continua a derramar sua divindade, estendendo suas mãos cálidas e repletas de cicatrizes, para ajudar a levantar alguém que precisa.
--*--*--*--*--*--*--*--*--*--
Esse texto é dedicado ao meu amigo-irmão Alexandre, meu anjo da guarda que surgiu da maneira mais esquisita na minha vida, mas que ajudou a levantá-la para que eu pudesse seguir em frente.
Te amo maninho.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Verdades Básicas
Deus, Religião, Amor..
Tantos conceitos...
tantas filosofias...
O que você vive?
Que religião você segue?
Uma religião não é verdadeira se não me exorta a ajudar meu próximo.
Nenhuma filosofia é libertadora se o bem estar que proclama
não for um direito que se estenda ao meu irmão.
De que me serviriam poderes fantásticos se eu não pudesse alimentar uma boca?
De que me serviria prever a morte dos outros se eu não pudesse lhes aliviar a dor?
Existem muitas doutrinas, muitos "certos".
Mas o que me induz realmente a buscar o aperfeiçoamento
do gênero humano é que merece ouvidos.
E Deus? Onde fica?
Deixemos de hipocrisia!
Como alguém pode crer que Deus nos deu a VIDA,
de graça e em abundância, e não seguir Seu exemplo,
dando de graça um pedaço de pão!
Como alguém pode berrar ao mundo que Deus existe
e matar em seu nome?
"Destruo Tua gloriosa e magnífica obra, para atestar que Tú és poderoso e te agradar"... (???)
É preciso aplicar, e logo,um pouco mais de lógica aos nossos conceitos mais fundamentais.
Não posso afirmar que a compaixão que o budismo prega não seja importante
porque acredito em Cristo.
Não posso afirmar que o respeito à natureza é meta secundária
porque Javé queimará tudo no Juízo.
Não posso dizer que a vida dos outros pode ser tirada
porque é em nome de Allah.
Mas, cá entre nós, para deixar bem clara a aplicaçãoda lógica aos nossos "conceitos fundamentais":
estamos nos dirigindo principalmente àqueles quecrêem em um ser Supremo, Onipotente, Oniscientee que não foi criado por ninguém, por não haver ninguém maior que ele.
Gosto da compaixão do budismo, pois sinto compaixão no coração
Gosto do despreendimento do taoísmo, pois sinto despreendimento no coração
Gosto da caridade dos kardecistas, pois sinto caridade no coração.
Mas, acima de tudo,
Gosto do culto judaico, pois sinto DEUS no coração
Tantos conceitos...
tantas filosofias...
O que você vive?
Que religião você segue?
Uma religião não é verdadeira se não me exorta a ajudar meu próximo.
Nenhuma filosofia é libertadora se o bem estar que proclama
não for um direito que se estenda ao meu irmão.
De que me serviriam poderes fantásticos se eu não pudesse alimentar uma boca?
De que me serviria prever a morte dos outros se eu não pudesse lhes aliviar a dor?
Existem muitas doutrinas, muitos "certos".
Mas o que me induz realmente a buscar o aperfeiçoamento
do gênero humano é que merece ouvidos.
E Deus? Onde fica?
Deixemos de hipocrisia!
Como alguém pode crer que Deus nos deu a VIDA,
de graça e em abundância, e não seguir Seu exemplo,
dando de graça um pedaço de pão!
Como alguém pode berrar ao mundo que Deus existe
e matar em seu nome?
"Destruo Tua gloriosa e magnífica obra, para atestar que Tú és poderoso e te agradar"... (???)
É preciso aplicar, e logo,um pouco mais de lógica aos nossos conceitos mais fundamentais.
Não posso afirmar que a compaixão que o budismo prega não seja importante
porque acredito em Cristo.
Não posso afirmar que o respeito à natureza é meta secundária
porque Javé queimará tudo no Juízo.
Não posso dizer que a vida dos outros pode ser tirada
porque é em nome de Allah.
Mas, cá entre nós, para deixar bem clara a aplicaçãoda lógica aos nossos "conceitos fundamentais":
estamos nos dirigindo principalmente àqueles quecrêem em um ser Supremo, Onipotente, Oniscientee que não foi criado por ninguém, por não haver ninguém maior que ele.
Gosto da compaixão do budismo, pois sinto compaixão no coração
Gosto do despreendimento do taoísmo, pois sinto despreendimento no coração
Gosto da caridade dos kardecistas, pois sinto caridade no coração.
Mas, acima de tudo,
Gosto do culto judaico, pois sinto DEUS no coração
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Triplo D
Bem-vindos, leitores do Demônios Internos.
Alguns já me conhecem do Palavra de Nanael, mais recentemente do Tali-coisa, agora estou também aqui, a convite do Eduardo.
Vamos ao que interessa. Para o deleite de uns e desespero de outros, eu leio Eddie Van Feu. Por que? Porque ela é muito boa no que faz. Ela não ensina a causar incêndios sem deixar pistas, não ensina a destruir o casamento alheio para se ter uma noite de sexo proibido, não ensina a ressuscitar o Menudo, nem qualquer satanismo outro. Se fosse esse o problema, compraria O Livro de Aço de São Cipriano e pronto, pois preparo para não ser adormecido pelo livro eu tenho. A questão não é decorar feitiços e transformar em zumbi qualquer um que me contrariar. Minha busca é outra.
Eu fui cético até por volta dos vinte e sete, vinte e oito anos. Só que não era um cético azedo que difamava e perseguia qualquer um que não acreditasse no que eu acreditava. Meu ceticismo era baseado em acreditar no que me convencia e não no que me convinha. Pois um dia me emprestaram o livro "Brida", do Paulo Coelho. Guardem esses tomates ou farei com que os engulam podres!. Se aquietem e leiam. Bem, a certa altura eu ouvi a própria Brida me dando um recado singelo e delicado: "Estamos falando de você, idiota!". Não, eu não delirei. Já fiz tomographia, minha estrutura cerebral está dentro de todos os parâmetros ditos normais. Não escutei a voz, posto que não senti qualquer perturbação auricular, eu simplesmente ouvi a bruxa me chamando carinhosamente de idiota, directo à minha mente. Daí por diante, pelo resto do livro, prestei uma atenção maior à trama, sem o espírito armado que eu tinha até então. De resto, escrevi para o Paulo Coelho, agradecendo pela ajuda indirecta e segui meu próprio caminho. É aqui que começa minha amizade com a Eddie.
A primeira Wicca que comprei, foi a n° 04, com o tempo consegui os anteriores e tenho todos desde então. O que ela coloca em suas obras é muito mais do que "abhadda kedhabra". Ela ensina a ser bruxo. É a diferença entre o motorista e o piloto, o primeiro pensa que sabe o que está fazendo até se espatifar na traseira de um Fenemê. Decorar é questão de memória, estar consciente do que se faz é mais complicado. Com primazia dos jovens, as pessoas têm dificuldades em conceber um castigo que virá daqui a não sei quantos anos, principalmente se não for de natureza material. Bem, este piloto aqui concebe e sabe de todas as conseqüências de seus actos. Eu vou de vez em quando aos níveis trevosos, ajudar e estudar com espíritos benfazejos. Nada do que vocês vêem nas mais cruas e chocantes cenas de guerra, ou mesmo nos museus da inquisição, pode ser comparado. Não há um corpo para limitar a dor com a morte.
Minha intenção é ser poderoso sim. Na verdade, quero é ser invencível, capaz de manipular espaço e tempo apenas com o pensamento, cousa que nenhum mago na Terra pode fazer. Conseguirei isto me tornando um Serafim. Encarnação após encarnação, me depurando, merecendo e evoluindo. Enquanto idiotas de verdade se enfiam na lama da paralisia ecolutiva, em troca de uns momentos de gozo sádico e volátil, minha intenção é ser realmente forte. Para quê? Noutro dia eu conto. Só posso adiantar que o estado em que se encontra um anjo, numa alegoria paupérrima, é o de orgasmo eterno. O dos que se corrompem é o da morte contínua. Por isso alerto desde já, que se a tua intenção é brincar e ganhar qualcousa com exibicionismo, faça um curso de ilusionista e alugue un teatro. Se manda, que isto aqui não é brincadeira nem aventura, é cousa que pode arruinar a tua vida por muitos séculos.
Para os que vieram no intuito de evoluir, reitero as boas-vindas e recomento que tomem o triplo D: Disciplina, disciplina e disciplina. É o mínimo que os verdadeiros deuses e anjos exigem de bons magos, mas a recompensa é maior do que o investimento. Até a próxima.
Alguns já me conhecem do Palavra de Nanael, mais recentemente do Tali-coisa, agora estou também aqui, a convite do Eduardo.
Vamos ao que interessa. Para o deleite de uns e desespero de outros, eu leio Eddie Van Feu. Por que? Porque ela é muito boa no que faz. Ela não ensina a causar incêndios sem deixar pistas, não ensina a destruir o casamento alheio para se ter uma noite de sexo proibido, não ensina a ressuscitar o Menudo, nem qualquer satanismo outro. Se fosse esse o problema, compraria O Livro de Aço de São Cipriano e pronto, pois preparo para não ser adormecido pelo livro eu tenho. A questão não é decorar feitiços e transformar em zumbi qualquer um que me contrariar. Minha busca é outra.
Eu fui cético até por volta dos vinte e sete, vinte e oito anos. Só que não era um cético azedo que difamava e perseguia qualquer um que não acreditasse no que eu acreditava. Meu ceticismo era baseado em acreditar no que me convencia e não no que me convinha. Pois um dia me emprestaram o livro "Brida", do Paulo Coelho. Guardem esses tomates ou farei com que os engulam podres!. Se aquietem e leiam. Bem, a certa altura eu ouvi a própria Brida me dando um recado singelo e delicado: "Estamos falando de você, idiota!". Não, eu não delirei. Já fiz tomographia, minha estrutura cerebral está dentro de todos os parâmetros ditos normais. Não escutei a voz, posto que não senti qualquer perturbação auricular, eu simplesmente ouvi a bruxa me chamando carinhosamente de idiota, directo à minha mente. Daí por diante, pelo resto do livro, prestei uma atenção maior à trama, sem o espírito armado que eu tinha até então. De resto, escrevi para o Paulo Coelho, agradecendo pela ajuda indirecta e segui meu próprio caminho. É aqui que começa minha amizade com a Eddie.
A primeira Wicca que comprei, foi a n° 04, com o tempo consegui os anteriores e tenho todos desde então. O que ela coloca em suas obras é muito mais do que "abhadda kedhabra". Ela ensina a ser bruxo. É a diferença entre o motorista e o piloto, o primeiro pensa que sabe o que está fazendo até se espatifar na traseira de um Fenemê. Decorar é questão de memória, estar consciente do que se faz é mais complicado. Com primazia dos jovens, as pessoas têm dificuldades em conceber um castigo que virá daqui a não sei quantos anos, principalmente se não for de natureza material. Bem, este piloto aqui concebe e sabe de todas as conseqüências de seus actos. Eu vou de vez em quando aos níveis trevosos, ajudar e estudar com espíritos benfazejos. Nada do que vocês vêem nas mais cruas e chocantes cenas de guerra, ou mesmo nos museus da inquisição, pode ser comparado. Não há um corpo para limitar a dor com a morte.
Minha intenção é ser poderoso sim. Na verdade, quero é ser invencível, capaz de manipular espaço e tempo apenas com o pensamento, cousa que nenhum mago na Terra pode fazer. Conseguirei isto me tornando um Serafim. Encarnação após encarnação, me depurando, merecendo e evoluindo. Enquanto idiotas de verdade se enfiam na lama da paralisia ecolutiva, em troca de uns momentos de gozo sádico e volátil, minha intenção é ser realmente forte. Para quê? Noutro dia eu conto. Só posso adiantar que o estado em que se encontra um anjo, numa alegoria paupérrima, é o de orgasmo eterno. O dos que se corrompem é o da morte contínua. Por isso alerto desde já, que se a tua intenção é brincar e ganhar qualcousa com exibicionismo, faça um curso de ilusionista e alugue un teatro. Se manda, que isto aqui não é brincadeira nem aventura, é cousa que pode arruinar a tua vida por muitos séculos.
Para os que vieram no intuito de evoluir, reitero as boas-vindas e recomento que tomem o triplo D: Disciplina, disciplina e disciplina. É o mínimo que os verdadeiros deuses e anjos exigem de bons magos, mas a recompensa é maior do que o investimento. Até a próxima.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
O Início
Aquele dia me mudou pra sempre. Me fez ver as coisas, e à mim mesmo, com mais frieza. Me fez entender que o mundo não é pra mim. É pras pessoas. Eu só existo pra fazer as pessoas se adaptarem ao mundo. Mas embora tenha essa função no mundo, eu mesmo sou o maior de todos os desajustados.
E eu sou uma pessoa, também. Porém, uma pessoa que tem consciência de seus atos, às vezes. Procuro viver da melhor maneira que me é possível, da maneira que dá. Da maneira que me é permitido.
A vida pra mim se abre como um novelo infinito, de pessoas, atos, acontecimentos. Os chamados "acasos", nada mais são do que a mão de Deus agindo sobre nós, para nos levar ao crescimento ou aprendizado.
O Equilíbrio, esse sim, é a minha busca. O equilíbrio das forças em oposição em mim.
Meus desejos e minhas necessidades, se batem infinitamente.
Mas qual é o melhor, desejo ou necessidade?
Em um momento, pode ser um...
Em outro momento, outro pode ser melhor...
Ambos são bons, ambos fazem de mim o que sou. Ambos tem que coexistir em mim.
E satisfeitos ou sanados conforme a possibilidade.
De acordo com isso, de qualquer forma, eu estarei passando por alguma coisa.
Mas não é assim com todos nós?
E eu sou uma pessoa, também. Porém, uma pessoa que tem consciência de seus atos, às vezes. Procuro viver da melhor maneira que me é possível, da maneira que dá. Da maneira que me é permitido.
A vida pra mim se abre como um novelo infinito, de pessoas, atos, acontecimentos. Os chamados "acasos", nada mais são do que a mão de Deus agindo sobre nós, para nos levar ao crescimento ou aprendizado.
O Equilíbrio, esse sim, é a minha busca. O equilíbrio das forças em oposição em mim.
Meus desejos e minhas necessidades, se batem infinitamente.
Mas qual é o melhor, desejo ou necessidade?
Em um momento, pode ser um...
Em outro momento, outro pode ser melhor...
Ambos são bons, ambos fazem de mim o que sou. Ambos tem que coexistir em mim.
E satisfeitos ou sanados conforme a possibilidade.
De acordo com isso, de qualquer forma, eu estarei passando por alguma coisa.
Mas não é assim com todos nós?
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