"Leão moribundo" de Bertel Thorvaldsen, em Lucerna, Suíça. |
Não, não chorem, o blog não vai acabar. Apesar de parecer abandonado, o abandonado aqui sou eu, por isso não posso dedicar-me como gostaria aos meus negócios, mas isso é assunto para outra encarnação.
O fim de ciclo a que refiro é a data limite para uma terceira guerra mundial, segundo disse Chico Xavier. Hoje termina o prazo e, nestas poucas horas restantes do dia, não dá mais tempo para planejar uma conquista mundial que dê início a um conflito. E quem mais trabalhou para evitar isso é justo quem o senso comum acusa de tê-lo tentado... mas isso é assunto para outro blog.
Vamos aos factos. Os degredados estão praticamente inertes, alguns efetivamente inertes, então não têm mais força para influenciar a humanidade. Os que ficaram, e os tinham como ápice do poder, hoje sabem eles que são um zero elevado à enésima vezes buraco negro hipermassivo de potência. A aproximação simples de um só dos agentes da degredação já neutralizaria facilmente todos eles. As hostes remanescentes vã se esgotar com os séculos, consumindo sua própria energia não renovável.
Sabem aquela impressão dos últimos anos, de que a humanidade estaria tão pervertida que não teria mais para onde expandir sua maldade? É real. Estamos no apogeu e daqui em diante é morro abaixo. Até mesmo as ditaduras estão com os dias contados, e os últimos anos provaram que não é necessário lançar uma bomba para punir um ditador; estes e seus simpatizantes são a face mais politicamente correcta do pensamento das trevas... até parecem bonzinhos, como uma dioneia parece ser para insetos e os vertebrados de mais diminutos.
Chega de alfinetadas, vamos aos próximos capítulos. A questão não é o que vai acontecer, mas o que não vai acontecer. Por isso vocês serão capazes de deduzir sozinhos o que vai acontecer.
O amargedom na forma como pregam os filmes idiotas e algumas seitas estúpidas, não vai mais acontecer. Bem, na verdade JÁ ACONTECEU um "amargedom" e for justamente a vergonha alheia dos que se consideravam deuses, mas entraram pianinho na frota que os está levando para outras galáxias, para planetas mais primitivos; alguns tão primitivos e violentos que fariam o nosso triássico parecer uma loja de filhotinhos fofos. E desta vez TERÃO QUE REENCARNAR. Imaginem animais que se pudessem ver suas próprias partes, se atacariam até a morte. Pois é o que eles vão enfrentar.
Não vai mais acontecer o que se deu com as Lemúrias e Atlântida, cujas civilizações foram devastadas e suas histórias oficiais temporariamente apagadas da memória humana. A nossa civilização repleta de defeitos e gambiarras está preservada e apta a se consertar, ainda que pareça não ter como. E não, aquelas extintas não eram melhores do que a nossa, ou não teriam sido eliminadas. Tinham coisas interessantes, mas eram bem piores.
As maldades, assassinatos, vícios, suicídios, músicas ruins e tudo mais, não vão desaparecer de uma hora para a outra, assim como não acordamos em 2001 como vizinhos dos Jetsons. Ainda há muita inércia em uma massa que foi impulsionada por milênios e precisa ser parada aos poucos, para evitar estilhaços a pessoas inocentes; da mesma forma como o Super Homem não fica simplesmente parado para deter instantaneamente uma locomotiva desgovernada, as conseqüências seriam catastróficas.
O acelerado avanço tecnológico, em especial a retomada das conquistas espaciais, que temos visto, é só a pontinha insular de uma península de um continente de um mundo totalmente novo. Nossas primeiras epopeias espaciais no meio de século passado, se deram por esforço próprio, não recebemos ajuda relevante de guias e mentores, mas agora eles estão ajudando. E ao contrário do que acontece na geopolítica, neste campo a cooperação mútua é praticamente plena entre TODOS os países. Pois é, disso a fome por carniça da mídia, mal influenciada até hoje, não leva ao conhecimento do cidadão comum, e nem em linguagem atraente a este.
Nem isso e nem as implicações, e uma delas é limitar as hostilidades internacionais, pois os participantes de programas espaciais de grande monta sabem que dependem uns dos outros, mesmo que o grosso dos investimentos ainda saia dos Estados Unidos. Todos os cientistas envolvidos têm bom trânsito no meio, alguns até trânsito livre; algo inimaginável para o senso comum.
Em paralelo ao renascimento de doenças tidas como erradicadas, ainda influência das trevas sobre gente revoltada e bem intencionada, descobertas genéticas já apontam para a neutralização de vírus e, podem sonhar, já descobriram os mecanismos que torna alguns peixes e salamandras capazes de restituir membros amputados completos. Isso não transformará ninguém em um Wolverine, mas agora a deficiência física também está com os dias contados.
Os mortos não se levantarão dos túmulos para perseguir os vivos, eles vão é descer com mais freqüência e para cada vez mais pessoas, para dar os tapas necessários à correção de rumos. A mediunidade não será mais uma característica de poucos escolhidos, será um sentido comum. Suas saudades de seus avós podem ser saciadas em vida.
A sede de vingança das trevas, porém, não vai deixar seus portadores desistirem assim, mesmo sabendo eles que é uma causa totalmente perdida. Eles ainda vão causar o maior estrago possível até que suas forças, e suas fileiras, se esgotem; estas já se esvaziando. Mas eles não passam de meliantes, perto dos monstros que foram levados embora, e meliantes são de responsabilidade da polícia, não das forças armadas. Deixem eles com os exus.
O que nos cabe fazer agora é aprofundar nossos cabedais científicos e espirituais, e trabalhar com ambos ao mesmo tempo, da mesma forma como trabalhamos com dois pares de membros ao mesmo tempo e, no cotidiano, não nos damos conta da facilidade com que executamos essa tarefa complicadíssima. E como faremos isso? Do modo como já estamos fazendo, mas agora com a perspectiva de que o caminho está sendo limpo.
A última batalha a que se referem religiosos, JÁ ACONTECEU e nós VENCEMOS. Com todos os problemas que apareceram em decorrência de seqüelas e de nossa imaturidade para lidar com isso, nós vencemos. Não choverá fogo e enxofre, isso é uma passagem referente a factos que na época já tinham ocorrido, e voltaram a ocorrer de outras formas na segunda guerra mundial. Por isso, combatente, ponha seu rifle em repouso e aguarde, o socorro está vindo. A guerra acabou.
Meus parabéns aos envolvidos. Vocês ainda não sabem, ainda estão exaustos e feridos, mas foram bravos.